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domingo, 10 de abril de 2016
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sábado, 2 de abril de 2016
Que tal um documentário sobre The Astonishing
John Petrucci e Jordan Rudess falam sobre um possível lançamento documentado do processo de gravação do The Astonishing
JR: .. "Uma das coisas que falamos é que teria sido bom ter uma equipe de filmagem o tempo todo, mas isso nunca aconteceu.Há algumas cenas com GoPros quando estávamos trabalhando em conjunto ou de acompanhamento e teria que ser editado porque não é muito bem organizado.
JP :. "Além disso todas as sessões orquestrais não foram filmadas.Tudo isso aconteceu na República Checa, porque havia problemas com os sindicatos, o direito internacional, portanto, não podia.
JR: "Só para entender: nós queríamos isso porque era um projeto grande, mas o aspecto documental teria trazido muitas complicações com os sindicatos dos músicos que estiveram envolvidos.
JP: "Por isso, nossa lista final foi encerrada e esta foi uma das coisas que não receberam muita atenção, porque tínhamos uma montanha de letras para escrever, Jordan e eu tínhamos que escrever as músicas e, em seguida, produzir e têm a mentalidade. de "onde está a equipe de filmagem" teria sido perturbador.
JR :. "Desde o início eu estava querendo fazer a construção de um espaço privado, a fim de realizar tais projetos, então decidimos deliberadamente ir para uma sala privada com nossas ferramentas e instrumentos, por isso era contra a ideia filmar, as câmeras iriam interromper o processo ".
John Petrucci y Jordan Rudess hablan sobre lanzar un posible material documentado del proceso de grabación de The Astonishing.
JR : " Una de las cosas que hablamos es que hubiera sido bueno tener un equipo de filmación durante todo el tiempo. Pero si nunca hubiera pasado. Hay algo de material de archivo con GoPros cuando estábamos trabajando juntos o de seguimiento, tendría que ser editado, ya que no está muy bien organizado.
JP : "Por otra parte todas las sesiones orquestales no fueron filmadas. Todo eso se llevó a cabo en la República Checa ya que había problemas con los sindicatos, las leyes internacionales por lo que no podía hacerlo.
JR:" Sólo para entender: que realmente queríamos hacer eso porque es un gran proyecto por lo que es el aspecto documental habría traído tantas complicaciones con los sindicatos de los músicos que estuvieron involucrados.
JP: "Por lo que acabó en el fondo de nuestra lista y esta fue una de las cosas que no recibió mucha atención porque tenía una montaña de letras para escribir, Jordan y yo tenía que escribir la música y luego produciría . Y tener la mentalidad de "¿dónde está el equipo de cámara" habría sido inquietante.
JR: "lo que queríamos hacer desde el principio es la construcción de un espacio privado con el fin de realizar este tipo de proyectos . Así que decidimos deliberadamente ir a una habitación privada con nuestras herramientas e instrumentos, por lo que estaba en contra la idea de filmar el proceso Las cámaras habrían interrumpido el proceso."
John Petrucci and Jordan Rudess talk about a possible launch of a documentary about the recording process of The Astonishing.
JR: As far as filming, not to the extent that would have been cool. We talked about doing it at the beginning. We talked about the whole process of this project and we followed 99% of it and one of the things we talked about is that it would have been great to have a film crew during the whole time. But it never happened. There is some footage with GoPros when we were working together or tracking, it would have to be edited as it’s not very organised.
JP: Moreover all the orchestral sessions were not filmed. They were done in Czech Republic and there were issues with unions, international laws so we couldn’t do it.
JR: Just to understand: we really wanted to do that because it’s a huge project so the documentary aspect would have brought so many complications with the unions of the players that were involved.
JP: so it ended at the bottom of our list and this was one of the thing that didn’t get a lot of attention because I had a mountain of lyrics to write, Jordan and I had to write music and I was producing it. And to have the mentality of “where is the camera crew” would have been disturbing. We do regret it and it kinda sucks it didn’t happen.
JR: what we wanted to do from the very beginning is to build a private space in order to make this type of project happen. So we decided deliberately to go to a private room with our tools so it was against the concept of filming the process. The cameras would have interrupted the process.
Mangini surpreso com The Astonishing
Mangini ficou boquiaberto com The Astonishing
O baterista falou ao Artisan News: "John Petrucci juntou tudo e
organizou tudo de uma forma incrível. E então ele usou nosso tecladista,
Jordan."
"Quando ele toca, você vê as coisas, vê o plano geral,
você tem essa imagem. É muito visual, inacreditável. Não existe ninguém
melhor para ajudar a trazer uma história à vida, você sente e vê tudo.
Não é algo que eu faço com meu instrumento. Quando eu experimento
isso,eu fico boquiaberto."
Mas então o músico de 52 anos admite que acha o processo criativo muito exigente.
"O maior desafio, para mim, é interpretar a música inicial que eu recebo, porque não tem a bateria."
"Muito
de minha carreira foi feita trabalhando com pessoas que escrevem a
música e o maior desafio é 'O que você pode fazer, que faça sentido para
eles e ainda faça sentido para mim?' Então é como se eu fosse duas
pessoas ao mesmo tempo. É interessante."
Mangini says The Astonishing blew his mind
He tells Artisan News (via Blabbermouth):
"John Petrucci put together the whole thing, and he organised it in a
really amazing way. And then he used our keyboard player, Jordan.
"When he plays, you see things, you see a landscape, you've got a
picture in your mind. It's so visual, it's unbelievable. There really is
nobody better to help bring a story to life, so you feel it and see it.
It's not something I do on my instrument. So when I experience it, it
blows my mind."
But the 52-year-old admits that he finds the creative process demanding at times.
He says: "The biggest challenge for me was interpreting the initial music that was given to me, because there were no drums.
"A lot of my career is working with people that write music, and the
biggest challenge is, 'What can I do that makes sense to them and still
makes sense to myself?' So it's like being two people at once. It's
interesting."
sexta-feira, 1 de abril de 2016
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