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segunda-feira, 27 de junho de 2016

Dream Theater South America Tour The Astonishing

Dream Theater South America Tour The Astonishing 


 

 Vivemos um dos melhores dias de nossas vidas, com nossos ídolos pisando no mesmo solo que a gente, trouxeram uma incrível viagem futurística onde a verdadeira música só existe em um pessoa 

Fomos atrás de alguns fãs e perguntamos como foi a experiência de poder ver seus ídolos tão pertinho 

Camila Dagostin Bittencourt : Foi um espetáculo na sua melhor forma.. Sempre se espera muito de músicos tão perfeccionistas.. E eles superaram todas as expectativas, ainda mais na ópera de arame que é um local tão encantador.. Simplesmente perfeito!!

Christiano Cruz : Tem gente que gosta de futebol, alguns de novela, outros de Wesley Safadão.
Eu gosto de Rock, mas de um bom e bem feito Rock progressivo, e taí a maior banda na minha opinião. Ver o DT estava fora da minha realidade mas recebi esta bênção esta semana e fui nas estrelas com o The astonishing com este showwwwzaço no espaço das américas em São Paulo. Boa música esses caras sabem fazer. I-M-P-E-C-A-V-E-L!!!
 


Camila Lima : Só quem foi pode descrever. Para mim foi o melhor show!! Simplesmente perfeito em todos aspectos.  

Gisele Martinez : 22/06/2016, Espaço das Américas - SP
21:30h começou a realização de um dos maiores sonhos que eu tinha. Eu não acreditava que estava ali, naquele momento, presenciando aquela maravilha.
Começou a tocar "Decent of the Nomacs" eu já achava que era um sonho, mas na hora que a "Dystopian Overture" começou foi a coisa mais emocionante que eu já passei, começou a escorrer aquele suor dos meus olhos :v é simplesmente incrível ver eles ao vivo, eles tocam muito bem, e a voz do LaBrie... Sensacional! 
Foi o melhor show da minha vida.
 


Thiago Gonçalves : A experiência foi ótima, desde a fila, ouvindo a passagem de som. A conexão que banda cria com os fans ali presentes. Olhando pra cada um. Foi um show impecável. John petrucci é Deus na terra, fazendo s plateia se levantar para aplaudir durante os solos. O maestro Jordan Rudess, wizard, ídolo. Mostro dominando as musicas. James Labrie é as milhares de vozes, a personificação de todos os personagens, perfeito, mostrando ao vivo muito mais do que o CD poderia mostrar. John Myung é foda, dobrando as linhas da guitarra, e sua postura de palco. Mangini soma a isso tudo de maneira incrível, performance inacreditável. Meu quarto show deles, e eles estabelecendo cada vez mais um level mais alto a cada turnê.

Rossana Cantarelli Almeida : Minha experiência com o Dream Theater Turnê América 2016 The Astonishing São Paulo – 22/06/2016 Por Rossana Cantarelli Almeida Ouço Dream Theater desde a adolescência. Isso quer dizer: há muito tempo. No entanto, nunca pude ir aos shows que faziam em São Paulo porque moro em Santa Maria, interior do Rio Grande do Sul. A primeira vez que estiveram em Porto Alegre, em 2010, eu estava grávida do meu filho. Não pude ir. Na segunda, em 2012, eu estava construindo minha casa. Sem grana, portanto. Mas na terceira, em 2014, eu consegui! Então, naquela noite de setembro de 2014 eu conheci, finalmente, essa grande banda, que me embalou por tantos anos. Não conhecia nada dos últimos álbuns, somente as músicas “das antigas”, mas estava valendo, queria muito conhecê-los. E foi nessa noite que John Petrucci se apresentou para mim. Fiquei encantada com ele. Percebi que meu encantamento não era particular. Ele exerce um fascínio genuíno em todos. Sua presença de palco, magnitude ímpar. Fiquei de boa aberta literalmente. Então, em 2015, comecei a escrever um livro. Esse livro foi inspirado na banda Dream Theater, e o personagem principal, no Petrucci. É ficção. É um romance chamado “Apenas Respire – Rock e perfume: paixão no ar”, que foi lançado nesse mês, junho de 2016, pela Editora Multifoco. Por coincidência, uma semana antes do show em São Paulo. E é claro que eu precisava entregar a ele! A partir daí, comecei uma busca frenética na internet, tentando todos os contatos possíveis que me fizessem entregar pessoalmente o livro a ele. Infelizmente, não consegui ganhar nenhuma das promoções do fã clube. O M&G era muito caro, já que tinha comprado os ingressos nas primeiras fileiras, viagem, hospedagem etc. No entanto, conhecia Adriana Califano, membro do fã clube, que se disponibilizou a entregar o livro para mim. Mandei para ela com uma carta, sinopse e primeiro capítulo traduzidos, torcendo para que ela conseguisse entregar. Mesmo assim, levei um exemplar ao show e decidi que jogaria o livro no palco (por conselho de um cara que não conheço daqui da página, hehe). Bem, a experiência do espetáculo que todos assistimos não preciso nem comentar. Foi grandioso, majestoso, digno deles. Nunca pensei em vivenciar tanta magnitude com uma banda. Comprei o CD assim que foi lançado no Brasil e eu e meu marido ouvimos direto no carro desde que comprei os ingressos. Entretanto, ouvi-lo ao vivo, com a DT tocando, foi espetacular. Não podia filmar e nem fotografar. Mas acho que nem queria, porque eu precisava prestar atenção a tudo. Gravar tudo na minha mente para nunca mais esquecer. Chegando perto do final do espetáculo, olhei para meu marido e disse: vamos lá para frente, porque eu vou jogar o livro no palco. E foi o que fizemos. Grudei na fita divisória e não saí mais de lá desde a penúltima música. Gritei, abanei, filmei, fotografei e joguei meu livro. Ele não viu. Passou por cima, quase tropeçou, mas não viu, apesar dos meus berros. Bem, era eu e o auditório todo berrando, né? Independente disso, eu estava em êxtase com toda a grandiosidade que poucos pudemos presenciar. No dia seguinte pela manhã, a Adriana me escreveu dizendo que meu livro tinha sido devidamente entregue ao Petrucci. Ela contou minha história. De que o livro era inspirado nele. Disse que ele ficou ouvindo atento. Perguntou se era uma ficção, romance. Ela disse que sim, mostrando a carta traduzida. Ele ficou contente e mandou me agradecer. Então, nesse momento, senti uma alegria ímpar. Meu marido disse que eu tinha ganhado na loteria. Imagina minha situação: uma mulher do interior do RS, que foi ao show de uma banda que curtia desde a adolescência, se encantou com o guitarrista, escreve um livro no ano seguinte, e esse livro é publicado um ano depois, justamente no mês que a DT faria show no Brasil, e esse livro é entregue ao responsável por tudo isso! Felicidade? Brincadeira, né? Radiante! Fui para Congonhas esperar meu voo até Porto Alegre. Atraso de duas horas. Quando entro no avião, fico sabendo pela página do fã clube que eles estavam a dois portões de distância do meu (quase desci do avião, juro). Tudo bem, tive que me controlar. Eles deviam ter passado por mim, claro. E eu, entorpecida ainda pela noite anterior e em saber que meu livro tinha sido entregue, nem os vi passar, pois estava vidrada no celular revendo fotos e vídeos. Quem sabe da próxima vez eu consiga conhecê-lo e entregá-lo pessoalmente o segundo livro. Sim, tem um segundo. Assim como poderei ter uma segunda chance.

A equipe DTU agradece a todos os fãs que mandaram sua experiência e pedimos desculpa por não ter colocado todas. Só podemos dizer uma coisa sobre essa tour SURPREENDENTE 


  

 

domingo, 19 de junho de 2016

Dream Theater no Brasil

 

Dentro de 3 dias a banda mais amada retornará ao Brasil com sua nova turnê The Astonishing 

E a empolgação e ansiedade dos fãs aumentam a cada dia, e com razão, os caras detonam em todas as tours e participações em festivais. A tour The Astonishing é a que mais esta sendo falada e admirada, com televisores gigantes acompanhando todas as canções e o mix impecável de todos os instrumentos

Toda a equipe da DTU deseja que todos os fãs aproveitem os shows


A banda passará por 

Belo Horizonte, MG - 21/jun no Teatro Minascentro
São Paulo, SP - 22/jun no Espaço Das Américas 
Rio de Janeiro, Rj - 23/jun no Vivo Rio 
Curitiba, PR - 25/jun no Opera de Arame

sábado, 18 de junho de 2016

Especial 10 mil likes 

  

 Tudo se tornou um sonho em pouco tempo, com garra e disposição conseguimos chegar onde chegamos, alguns de nossos seguidores estão desde o começo com a gente e sambem que foi sofrido no começo, todo compromisso pessoal, todo sufoco que passamos para deixar nosso público atualizado, mas valeu a pena 

Uma ideia simples que tive quando fui procurar no google um verso de uma musica e não achei nenhuma montagem quando de repente uma ideia veio a minha cabeça "Já sei, vou montar uma página" Ai começou a "Dream Theater Letras" e dai em diante tudo foi mudando, crescemos e acabou que uma brincadeira se tornou algo tão sério 

Hoje, somos parte do Fã-Clube Oficial Dream Theater YTSEBR, e o melhor ainda está por vir, nunca vamos parar!

Um agradecimento especial a vocês, nossos seguidores que nos deram uma grande ajuda 

Obrigado
 ADMINISTRAÇÃO DA DREAM THEATER UNIVERSE 



 

domingo, 29 de maio de 2016

A história de Metropolis Pt.2

DEMO rejeitada... Como foi isso mesmo?


A nossa tão adorável banda já teve suas ideias negadas gente, sim, é difícil acreditar, mas já teve. A música Metropolis Pt.1, amada no álbum Images and Words dava-nos uma esperança de ter progressões. O Dream Theater pensou nisso.

A excelente resposta dos fãs veio acompanhada da insistência pela composição de uma segunda parte. Os dois lançamentos seguintes da banda, Awake e o EP A Change of Seasons, não continham a aguardada continuação. Mas durante a composição do material para o quarto álbum da banda, Falling Into Infinity, uma segunda parte foi composta e incluída na demo que a gravadora recebeu. Contudo, os vinte minutos de duração da nova música não foram aceitos, já que obrigariam o lançamento de um disco duplo para comportar todo o material. A banda desgastou-se bastante com a decisão da gravadora e, posteriormente, com a receptividade do restante do novo material, composto e gravado com o tecladista Derek Sherinian.

Quando a banda se reuniu para trabalhar na composição do próximo disco, Petrucci e Portnoy já estavam trabalhando com o tecladista Jordan Rudess no projeto instrumental chamado "Liquid Tension Experiment". O bom relacionamento entre os três durante as gravações dos dois discos instrumentais e as fantásticas habilidades de Rudess nas teclas foram decisivas para a demissão de Sherinian. Com o novo tecladista a banda decidiu retomar o projeto da parte dois de "Metropolis", transformando a demo de vinte minutos em um álbum conceitual inteiro. Retomando verso a verso a primeira parte, a banda criou uma história dividida em doze músicas, intitulada Metropolis Pt. 2: Scenes From A Memory.

Segue no final da postagem a música DEMO
Capa das DEMOS do Falling Into Infinity

DEMO rejected... What was that?


Our so lovely band has had their ideas denied us, yes, it's hard to believe, but already had. Music Metropolis Pt.1, loved the Images and Words album gave us a hope of having progressions. Dream Theater thought about it.

The excellent response from the fans was accompanied by the insistence by the composition of a second part. The next two releases of the band, Awake and EP A Change of Seasons, did not contain the expected continuation. But during the composition of the material for the band's fourth album, Falling Into Infinity, a second part was composed and included in the demo that the label received. However, twenty minutes of new music duration were not accepted, as it would force the release of a double album to hold all the material. The band wore a lot like the decision of the record company and later with the receptivity of the rest of the new material, written and recorded with keyboardist Derek Sherinian.

When the band reunited to work on writing the next album, Petrucci and Portnoy were already working with keyboardist Jordan Rudess in instrumental project called "Liquid Tension Experiment". The good relationship between the three during the recording of the two instrumental albums and fantastic skills Rudess the keys were decisive for the dismissal of Sherinian. With the new keyboardist the band decided to resume part of the project two "Metropolis", turning the twenty-minute demo on a whole concept album. Resuming verse by verse the first part, the band created a divided history into twelve songs entitled Metropolis Pt. 2: Scenes From A Memory.


Following the end of the posting DEMO music

Back from Falling Into Infinity DEMO

DEMO rechazó ... ¿Cómo fue eso?


Nuestra banda tan hermosa ha tenido sus ideas nos negaron, sí, es difícil de creer, pero ya tenía. Música Metropolis Pt.1, amó a la Images and Words disco nos dio una esperanza de tener progresiones. Dream Theater pensó en ello.

La excelente respuesta de los aficionados fue acompañado por la insistencia de la composición de una segunda parte. Las siguientes dos versiones de la banda, Awake y EP A Change of Seasons, no contenían la esperada continuación. Sin embargo, durante la composición del material para el cuarto álbum de la banda, Falling Into Infinity, una segunda parte fue compuesta e incluida en la demostración de que la etiqueta recibida. Sin embargo, veinte minutos de duración nueva música no fueron aceptados, ya que obligaría a la liberación de un álbum doble para contener todo el material. La banda llevaba mucho a la decisión de la compañía de discos y más tarde con la receptividad del resto del material nuevo, escrito y grabado con el teclista Derek Sherinian.

Cuando la banda se reunió para trabajar en la escritura el próximo disco, Petrucci y Portnoy ya estaban trabajando con el teclista Jordan Rudess en el proyecto instrumental llamado "Liquid Tension Experiment". La buena relación entre los tres durante la grabación de los dos álbumes instrumentales y habilidades fantásticas rudess las llaves fueron decisivos para el despido de Sherinian. Con el nuevo tecladista de la banda decidió reanudar parte de los dos proyectos "Metropolis", convirtiendo la demostración de veinte minutos en un disco conceptual conjunto. Reanudación de verso por verso de la primera parte, la banda creó una historia dividida en doce canciones titulado Metropolis Pt. 2: Escenas de una memoria.

Tras el final de la música de contabilización DEMO

Cubierta del álbum Metropolis Pt. 2

DEMO da música - Music DEMO - la música DEMO