Dream Theater South America Tour The Astonishing
Vivemos um dos melhores dias de nossas vidas, com nossos ídolos pisando no mesmo solo que a gente, trouxeram uma incrível viagem futurística onde a verdadeira música só existe em um pessoa
Fomos atrás de alguns fãs e perguntamos como foi a experiência de poder ver seus ídolos tão pertinho
Camila Dagostin Bittencourt : Foi um espetáculo na sua melhor forma.. Sempre se espera muito de músicos tão perfeccionistas.. E eles superaram todas as expectativas, ainda mais na ópera de arame que é um local tão encantador.. Simplesmente perfeito!!
Christiano Cruz : Tem gente que gosta de futebol, alguns de novela, outros de Wesley Safadão.
Eu gosto de Rock, mas de um bom e bem feito Rock progressivo, e taí a maior banda na minha opinião. Ver o DT estava fora da minha realidade mas recebi esta bênção esta semana e fui nas estrelas com o The astonishing com este showwwwzaço no espaço das américas em São Paulo. Boa música esses caras sabem fazer. I-M-P-E-C-A-V-E-L!!!
Camila Lima : Só quem foi pode descrever. Para mim foi o melhor show!! Simplesmente perfeito em todos aspectos.
Gisele Martinez : 22/06/2016, Espaço das Américas - SP
21:30h começou a realização de um dos maiores sonhos que eu tinha. Eu não acreditava que estava ali, naquele momento, presenciando aquela maravilha.
Começou a tocar "Decent of the Nomacs" eu já achava que era um sonho, mas na hora que a "Dystopian Overture" começou foi a coisa mais emocionante que eu já passei, começou a escorrer aquele suor dos meus olhos :v é simplesmente incrível ver eles ao vivo, eles tocam muito bem, e a voz do LaBrie... Sensacional!
Foi o melhor show da minha vida.
Thiago Gonçalves : A experiência foi ótima, desde a fila, ouvindo a passagem de som. A conexão que banda cria com os fans ali presentes. Olhando pra cada um. Foi um show impecável. John petrucci é Deus na terra, fazendo s plateia se levantar para aplaudir durante os solos. O maestro Jordan Rudess, wizard, ídolo. Mostro dominando as musicas. James Labrie é as milhares de vozes, a personificação de todos os personagens, perfeito, mostrando ao vivo muito mais do que o CD poderia mostrar. John Myung é foda, dobrando as linhas da guitarra, e sua postura de palco. Mangini soma a isso tudo de maneira incrível, performance inacreditável. Meu quarto show deles, e eles estabelecendo cada vez mais um level mais alto a cada turnê.
Rossana Cantarelli Almeida : Minha experiência com o Dream Theater Turnê América 2016 The Astonishing São Paulo – 22/06/2016 Por Rossana Cantarelli Almeida Ouço Dream Theater desde a adolescência. Isso quer dizer: há muito tempo. No entanto, nunca pude ir aos shows que faziam em São Paulo porque moro em Santa Maria, interior do Rio Grande do Sul. A primeira vez que estiveram em Porto Alegre, em 2010, eu estava grávida do meu filho. Não pude ir. Na segunda, em 2012, eu estava construindo minha casa. Sem grana, portanto. Mas na terceira, em 2014, eu consegui! Então, naquela noite de setembro de 2014 eu conheci, finalmente, essa grande banda, que me embalou por tantos anos. Não conhecia nada dos últimos álbuns, somente as músicas “das antigas”, mas estava valendo, queria muito conhecê-los. E foi nessa noite que John Petrucci se apresentou para mim. Fiquei encantada com ele. Percebi que meu encantamento não era particular. Ele exerce um fascínio genuíno em todos. Sua presença de palco, magnitude ímpar. Fiquei de boa aberta literalmente. Então, em 2015, comecei a escrever um livro. Esse livro foi inspirado na banda Dream Theater, e o personagem principal, no Petrucci. É ficção. É um romance chamado “Apenas Respire – Rock e perfume: paixão no ar”, que foi lançado nesse mês, junho de 2016, pela Editora Multifoco. Por coincidência, uma semana antes do show em São Paulo. E é claro que eu precisava entregar a ele! A partir daí, comecei uma busca frenética na internet, tentando todos os contatos possíveis que me fizessem entregar pessoalmente o livro a ele. Infelizmente, não consegui ganhar nenhuma das promoções do fã clube. O M&G era muito caro, já que tinha comprado os ingressos nas primeiras fileiras, viagem, hospedagem etc. No entanto, conhecia Adriana Califano, membro do fã clube, que se disponibilizou a entregar o livro para mim. Mandei para ela com uma carta, sinopse e primeiro capítulo traduzidos, torcendo para que ela conseguisse entregar. Mesmo assim, levei um exemplar ao show e decidi que jogaria o livro no palco (por conselho de um cara que não conheço daqui da página, hehe). Bem, a experiência do espetáculo que todos assistimos não preciso nem comentar. Foi grandioso, majestoso, digno deles. Nunca pensei em vivenciar tanta magnitude com uma banda. Comprei o CD assim que foi lançado no Brasil e eu e meu marido ouvimos direto no carro desde que comprei os ingressos. Entretanto, ouvi-lo ao vivo, com a DT tocando, foi espetacular. Não podia filmar e nem fotografar. Mas acho que nem queria, porque eu precisava prestar atenção a tudo. Gravar tudo na minha mente para nunca mais esquecer. Chegando perto do final do espetáculo, olhei para meu marido e disse: vamos lá para frente, porque eu vou jogar o livro no palco. E foi o que fizemos. Grudei na fita divisória e não saí mais de lá desde a penúltima música. Gritei, abanei, filmei, fotografei e joguei meu livro. Ele não viu. Passou por cima, quase tropeçou, mas não viu, apesar dos meus berros. Bem, era eu e o auditório todo berrando, né? Independente disso, eu estava em êxtase com toda a grandiosidade que poucos pudemos presenciar. No dia seguinte pela manhã, a Adriana me escreveu dizendo que meu livro tinha sido devidamente entregue ao Petrucci. Ela contou minha história. De que o livro era inspirado nele. Disse que ele ficou ouvindo atento. Perguntou se era uma ficção, romance. Ela disse que sim, mostrando a carta traduzida. Ele ficou contente e mandou me agradecer. Então, nesse momento, senti uma alegria ímpar. Meu marido disse que eu tinha ganhado na loteria. Imagina minha situação: uma mulher do interior do RS, que foi ao show de uma banda que curtia desde a adolescência, se encantou com o guitarrista, escreve um livro no ano seguinte, e esse livro é publicado um ano depois, justamente no mês que a DT faria show no Brasil, e esse livro é entregue ao responsável por tudo isso! Felicidade? Brincadeira, né? Radiante! Fui para Congonhas esperar meu voo até Porto Alegre. Atraso de duas horas. Quando entro no avião, fico sabendo pela página do fã clube que eles estavam a dois portões de distância do meu (quase desci do avião, juro). Tudo bem, tive que me controlar. Eles deviam ter passado por mim, claro. E eu, entorpecida ainda pela noite anterior e em saber que meu livro tinha sido entregue, nem os vi passar, pois estava vidrada no celular revendo fotos e vídeos. Quem sabe da próxima vez eu consiga conhecê-lo e entregá-lo pessoalmente o segundo livro. Sim, tem um segundo. Assim como poderei ter uma segunda chance.
Adorei esse blog. Com direito a trilha sonora e tudo. Valeu, meninos, por terem postado minha história de realização.
ResponderExcluirAbraço